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Presidente do TCE de Mato Grosso espera que Mauro Mendes mantenha equilibrio fiscal do estado

O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso, conselheiro Gonçalo Domingos de Campos Neto, compareceu nesta terça-feira, 1 º de janeiro de 2019, à solenidade de posse do governador Mauro Mendes na Assembleia Legislativa e no Palácio Paiaguás.

 

Acompanhado dos conselheiros interinos Isaías Lopes da Cunha e Moises Maciel, o presidente demonstrou apoio à nova gestão e colocou o órgão de controle externo à disposição da nova equipe de governo, a fim de colaborar para que o Estado cumpra suas metas fiscais e possa oferecer atendimento digno à população nos serviços essenciais como saúde, educação e segurança.

O conselheiro Moises Maciel destacou que a expectativa do TCE-MT em relação à nova gestão é a mesma da população, ou seja, de que o Governo de Mato Grosso cumpra a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e que todos os poderes e órgãos autônomos, assim como a sociedade, estejam engajados no equilíbrio fiscal do Estado. O conselheiro interino também destacou a existência de um quadro nacional de desequilíbrio fiscal e da necessidade de um pacto nacional para o desenvolvimento sustentável.

O governador Mauro Mendes reconheceu a gravidade do momento e afirmou que Mato Grosso necessita de uma “recuperação fiscal”, algo semelhante à recuperação judicial na iniciativa privada. Ele lembrou que o Estado hoje deve a quase 100% dos fornecedores, ainda não pagou o 13º salários dos servidores, deve aos municípios, aos poderes e à saúde. “A nossa prioridade, a meta mais importante, é equilibrar receita e despesa”, ressaltou o governador.

Mauro Mendes destacou que Mato Grosso vive uma situação “duríssima” e pediu paciência e a contribuição de todos para que o Estado retome o desenvolvimento. Anunciou que no início da gestão atuará em dois pilares: reduzir despesas e aumentar receitas, com ajustes na tributação e combate à sonegação. O governador afirmou que a prioridade é equilibrar o caixa do governo para depois pensar nos investimentos mais urgentes, como saúde e retomada de obras.

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