Governador anuncia concurso para Secretaria de Saúde em 2022
Segundo o Gestor do Estado , a autorização do certame já foi concedida ao secretário Gilberto Figueiredo, que prepara um levantamento da demanda de pessoal na Pasta. Confira!!!
O governador Mauro Mendes (DEM) anunciou, de forma adiantada, que a Secretaria de Estado de Saúde (SES) deve fazer um concurso público para provimento de cargos em 2022.
Segundo o governador , a autorização do certame já foi concedida ao secretário Gilberto Figueiredo, que prepara um levantamento da demanda de pessoal na Pasta.
“Autorizei [o Gilberto] a fazer levantamento de demanda, assim como autorizamos na Segurança Pública. Vai ser publicado esse mês. Já publicamos a contratação da Universidade Federal de Mato Grosso para ser a gestora e promotora deste concurso e, na sequência, devemos preencher alguns cargos específicos para melhorar a gestão da Secretária de Saúde”, disse o governador nessa segunda-feira (13).
Em razão de ainda estar na fase embrionária, de levantamento de demanda, o governador não informou quantos cargos deverão ser liberados para o concurso público e também preferiu não estimar um prazo para a finalização dos processos internos até a publicação do edital. No entanto, o governador adiantou: “Nos próximos meses, teremos novidades nessa área”.
No início do mês, o governo do Estado publicou o extrato da contratação da UFMT como banca do concurso da área da Segurança Pública, pelo valor de R$ 4,8 milhões. O número total de vagas ainda não foi divulgado, mas, segundo Mauro, o concurso vai atender as Polícias Civil e Militar, o Corpo de Bombeiros e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).
Contratos da saúde
Também no início do mês, o secretário Gilberto Figueiredo se viu em meio a uma série de cobranças, potencializadas por deputados da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, em razão da contratação de 950 funcionários para a Saúde.
A polêmica girou em torno de um processo seletivo, que, na realidade, tratou-se de uma análise de currículo. O ponto principal é que profissionais que foram contratados para atuarem no período mais crítico de pandemia estariam sendo demitidos e, com o processo seletivo, seriam substituídos.
Outros pontos que chamaram a atenção foram o curto prazo para envio do currículo, que foi de 12 a 16 de novembro, e a falta de transparência da publicação do chamamento. Conforme colocaram os parlamentares, todos os elementos dão brechas para indicações e favores políticos.
Gilberto acabou chamado para esclarecer a situação em audiência na Assembleia Legislativa, no dia 13. A Secretaria vai aguardar parecer jurídico para, só então, proceder a contratação dos selecionados.
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