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Criança sobrevive após cair de janela de apartamento em Sinop

A vítima estava sozinha em um apartamento, localizado no bairro Terra Rica, no município de Sinop. Mãe e babá foram detidas e liberadas.

Uma criança, de apenas quatro anos de idade, sobreviveu após cair do segundo piso de um prédio – cerca de cinco metros -, ao olhar a janela. O fato aconteceu na manhã do último sábado (7), quando a vítima estaria sozinha em um apartamento, localizado no bairro Terra Rica, no município de Sinop.

Imediatamente a criança, foi socorrida por vizinhos que acionaram o Corpo de Bombeiros Militar para prestar atendimento à vítima. A criança recebeu atendimento médico e foi liberada, pois teve apenas algumas escoriações pelo corpo. Os moradores do prédio ficaram em choque com a situação.

Por se tratar de um caso, onde a criança estaria sem o acompanhamento dos responsáveis, a Polícia Militar foi acionada. No local, foram colhidas as devidas informações. Segundo relatos, a mãe da criança teria contratado uma amiga como babá, para que pudesse ficar com a criança enquanto estaria em um outro compromisso na noite anterior.

De acordo com informações da ocorrência, a mãe não teria chego no horário combinado e, a babá precisaria ir realizar uma prova, em horário marcado. Diante dos fatos, a babá resolveu deixar a criança sozinha na residência para ir em seu outro compromisso, até que mãe não chegasse.

A criança estaria, supostamente, dormindo quando a babá saiu. No momento em que a criança acordou, ela foi até a janela e, não se sabe o motivo, acabou caindo do prédio e ficou sobre o capô de um veículo, que estava estacionado no andar de baixo. O Corpo de Bombeiros Militar acredita que o veículo foi o ‘milagre’ para salvar a vítima.

Foram encaminhadas pela Polícia Militar até a delegacia de Polícia Judiciária Civil, a mãe e a babá da criança, autuadas por abandono de incapaz. Elas passaram por audiência de custódia e foram liberadas, por não possuírem antecedentes criminais e terem residência fixa.

O juiz de plantão, decidiu que as responsáveis deverão responder pelo crime fora da cadeia, por não apresentarem risco à sociedade. Após receber atendimento, a criança ficou sob cuidados do Conselho Tutelar.

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