No terceiro episódio da minissérie Tratamento Precoce, abordamos com o Doutor Tiago Pianowski, assuntos variados que remetem a COVID-19.

Antes de prosseguirmos com mais um episódio, caso tenha perdido algum capitulo desta Minissérie, te convido a acessar os links logo abaixo, nas plataformas digitais para poder acompanhar tudo sobre o Tratamento Precoce.

 

Acompanhe o primeiro episódio da Minissérie “Tratamento Precoce”

1º EP – Mitos E Verdades Do Tratamento Precoce Com Doutor Tiago Pianowski

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2º EP –TRATAMENTO PRECOCE: Saiba Porque Os Estudos Não Indicam O Protocolo

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Reinfecção

Na reta final do ano de 2020 era muito discutido sobre a possibilidade de reinfeção de pacientes da COVID-19, o que hoje já é comprovado, após serem apresentados em dados as positivações das reinfeções.

Um caso bastante conhecido em nosso estado, é o da Primeira Dama do Estado, Virginia Mendes, que foi infectada pela primeira vez 2020, sendo testada positiva novamente para o vírus em 2021.

Questionamos o Doutor Tiago Pianowski, sobre essas reinfeções e suas gravidades, o profissional informa que a maioria dos casos da segunda infecção vão ser menos sintomáticos

“A grande maioria dos casos de reinfecção, vão ter mais caso menos sintomáticos e menos graves do que a primeira infecção, porque o paciente já tem Anti Corpos. Mas pode acontecer em alguns casos específicos do paciente vir a óbito na segunda reinfecção, mas é de probabilidade baixa.”

 

Toque de Recolher

Devido aos momentos que enfrentamos onde medidas de restrições dos horários e até de funcionamentos de comércio, levanta questionamento entre médicos sobre o alto contágio. Perguntamos ao Doutor, se as medidas de restrições como o Toque de Recolher, funciona no combate a COVID-19.

” Eu acredito ser muito mais coerente nessa questão de estender os horários, tanto pelo aspecto pragmático do contágio, como pela própria parte econômica também. Estendendo os horários eu vou permitir que a população trabalhe. Até porque o que conseguimos perceber desse vírus, e que p contato social no dia a dia de trabalho, não é o principal responsável, a gente vê que a maioria dos contágios é feito dentro de casa.”

 

PÓS COVID-19

Além dos problemas que o vírus traz durante o período de contaminação, os pacientes estão tento que lhe dar com a debilitação das síndromes causadas pelo vírus, ou seja, o que ela deixa ao paciente. Em alguns casos existe o agravamento de doenças, assim como o desenvolvimento de doenças psicológica.

“O PÓS COVID principalmente quando o paciente tem um quadro mais grave, ele demanda de energia muito grande, então paciente às vezes fica debilitado por um bom tempo, tanto fisicamente como psicologicamente. O paciente que passou no hospital com medo de morrer com falta de ar, acaba ficando traumatizado.”

“Então nós vemos hoje em dia muito paciente com ansiedade. A sequela psicológica acaba sendo eu a às vezes maior, principalmente a longo prazo.  No primeiro mês ou segundo, ele tem muita coisa física, mas quando há os casos mais graves, o paciente fica um pouco em pânico ou abalado, e até muito ansioso com a questão de acabar transmitindo para familiares.”

 

O médico ressalta na entrevista que o momento preocupante é com essa nova CEPA da covid-19

“O momento é de preocupação extrema, com essa CEPA nova da COVID que é mais grave, que a do ano passado. Os pacientes estão chegando com os sintomas, evoluindo de forma mais rápida, e pegando até em jovens. Então devemos nos preocupar sim com as evoluções que o vírus vem sofrendo. “

 

Assista o 3º Episódio da Minissérie Tratamento Precoce Com Doutor Tiago Pianowski 

 

 

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