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Como a Tendência de Home Office Revela as Desigualdades Sociais

Veja Como o Home Office Tem Evidenciado as Desigualdades Sociais

A tendência de home office foi intensificada por conta da pandemia do coronavírus, que impulsionou a necessidade de trabalhos remotos.

Mas pesquisas recentes demonstraram que o perfil de profissionais que trabalham em home office são predominantemente homens, que residem nos estados de maior renda do Brasil, localizados na região sudeste do país.

Os dados mostrados revelam que a desigualdade social foi acentuada pela pandemia, fazendo com que os homens com as maiores rendas fossem os mais beneficiados pela nova rotina em home office.

A adoção de trabalho em casa, de forma remota, se tornou necessária como uma forma de prevenção ao coronavírus, por conta das recomendações de distanciamento social e isolamento.

Mas como podemos notar, as mulheres e a população de baixa renda estão em desvantagem neste novo cenário empresarial, onde as diferenças ficam cada vez mais evidentes.

Como a tendência de home office revela as desigualdades sociais

Home office

Vivemos em um mundo desigual, e tal desigualdade foi cultivada desde os primórdios da humanidade, e perpetua até os dias de hoje.

Ainda no passado, certos tipos de pessoas tinham mais vantagens, outros eram desvalorizados, e as mulheres não tinham praticamente nenhum direito ou voz perante à sociedade.

Para que você tenha noção do quanto certos tipos de pessoas eram desvalorizadas no passado, aquelas que nasciam com algum tipo de deficiência, era considerada um castigo para família, e outros eram jogados do alto de montanhas.

Os tempos passaram e evoluímos em muitos aspectos, mas ainda assim, continuamos a excluir e a valorizar certos tipos de pessoas.

Ainda não vivemos em um mundo igualitário, pois ainda há muito julgamento social e também privilégio social.

Assim, surge-nos um questionamento: Por que não conseguimos viver em um mundo igualitário?

Até quando a exclusão e a desigualdade fará parte de nossa história?

O privilégio de alguns é o sofrimento de outros.

Como seres racionais, dotados de capacidade de pensar, o que nos levou, ao longo da história, a crer que tais desigualdades seriam justas?

Bem, sabemos que não podemos voltar ao passado, nem tampouco reescrever páginas que já foram escritas.

Mas temos páginas em branco à nossa frente, esperando nossos passos para serem escritas.

Passos que eu e você podemos dar, nosso destino: A igualdade.

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