Piloto de aeronave que caiu no pantanal morre no Rio de Janeiro
Ele havia sido transferido em uma UTI aérea para a cidade do Rio de Janeiro, onde continuaria o tratamento, em casa.
O piloto da aeronave que caiu em uma missão de combate a incêndios no Pantanal, em Mato Grosso, faleceu na madrugada desta terça-feira (27), na cidade do Rio de Janeiro. Renato de Oliveira Souza, de 55 anos, era agente da Polícia Civil do Distrito Federal e atuava na Força Nacional.
A queda da aeronave foi registrada no dia 8 de outubro, em Poconé, a 104 quilômetros de Cuiabá, onde o piloto estava com outros dois companheiros, o copiloto Luiz Fernando Berberick, da Polícia Civil do Rio de Janeiro (RJ), e o 2° sargento PM Emerson Miranda Martins, também da corporação no RJ.
De Mato Grosso, o comandante foi transferido em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) aérea para a cidade do Rio de Janeiro, onde continuaria o tratamento, em casa.
Segundo uma nota da Secretaria de Segurança Pública de Mato Grosso, o piloto teve um “quadro de falta de ar súbito, foi socorrido por uma ambulância, mas não resistiu”. De acordo com a família de Renato, há suspeita de tromboembolismo pulmonar, que é o bloqueio de artérias por coágulo sanguíneo. (G1 DF)
A queda da aeronave
O helicóptero, que auxiliava nos trabalhos da Operação Pantanal II, havia saído de Corumbá (MS) e estava na região de Poconé quando caiu, no dia 8 de outubro.
Todos foram resgatados com vida e encaminhados até a cidade de Cuiabá. Na capital de Mato Grosso, eles ficaram internados na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) aérea do Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer).