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Força Nacional deve enviar 43 militares a Mato Grosso

A expectativa é para que a Força Nacional desembarque em Mato Grosso no próximo fim de semana.

O Governo Federal deve enviar 43 militares da Força Nacional ao Estado de Mato Grosso, para que os incêndios sejam combatidos. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (21), e a expectativa é para que a Força Nacional desembarque em Mato Grosso no próximo fim de semana.

A princípio, os militares não reforçarão apenas o combate às chamas na região do Pantanal, já que os outros biomas – Cerrado e Amazônia – também estão sofrendo com os focos de incêndio. Dos 43 profissionais designados pelo Governo Federal, 40 são bombeiros militares e três são policiais militares.

“Nós temos frentes de incêndio aqui em Mato Grosso no Cerrado, Amazônia e no Pantanal. Esses profissionais vão atuar onde houver necessidade, sob coordenação do Ciman [Comitê Multiagências de Coordenação Operacional]”, pontuou o secretário da Sesp-MT, Alexandre Bustamante.

A atuação dos militares será definida após a primeira reunião com as equipes que compõem à força-tarefa, como explicou o coordenador-geral do Ciman, tenente-coronel BM Dércio Santos da Silva.

“Assim que os integrantes da Força Nacional chegarem, eles serão inseridos no sistema gerencial que utilizamos aqui em Mato Grosso e a partir disso podemos designar em quais demandas estes profissionais podem atuar, mas vale ressaltar que todo o reforço é bem-vindo”, disse o coordenador do comitê.

 

 

Chuva

Após quatro meses de estiagem, a chuva registrada no domingo (20.09) diminuiu em 52% os focos de incêndio em Mato Grosso, de acordo com o último levantamento do Ciman, que comparou os dias 19 e 20 de setembro.

“É fato que a umidade diminuiu consideravelmente os focos de incêndio, mas não quer dizer que não há ainda possibilidade de novas áreas serem atingidas. A estratégia definida entre todas as forças de segurança, a otimização de recursos, a análise do geoprocessamento no momento de designarmos as equipes e locais de combate ao fogo”, explicou o tenente-coronel. (Com Julia Oviedo / Sesp-MT)

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