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Sorriso busca ter a cloroquina como medicamento de apoio

A Prefeitura de Sorriso irá buscar ter o remédio, mas deixa claro que, apenas fará o uso do medicamento, conforme a orientação ministerial, diante da prescrição médica e aceitação do paciente.

O número de casos confirmados com covid-19 em Sorriso já chegou na casa dos 63, porém, conforme a atualização da secretaria municipal de Saúde, divulgada na manhã de ontem (21), o município de Sorriso já possui 21 pessoas que foram curadas da doença. Dessa forma, a cidade tem 42 pessoas que ainda são consideradas portadoras do vírus.

Dos 63 casos, 33 foram diagnosticados através de exames RT-PCR, e os outros 30 foram resultados de teste rápido. Entre os pacientes com o novo coronavírus, apenas quatro estão internados, sendo dois pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), e dois pacientes em enfermaria.

Sorriso busca ter a cloroquina como medicamento de apoio
Boletim informativo, com número de casos com covid-19, em Sorriso. (Foto: Divulgação)

Até a publicação dessa matéria, não houve atualização dos casos. A secretaria municipal de Saúde ainda aguarda o resultado de mais 72 exames coletados, de pessoas que possuíam sintomas semelhantes. Ao longo do período da pandemia, Sorriso já descartou 204 casos de covid-19, conforme o boletim informativo, divulgado ontem.

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Após o Ministério da Saúde incluir o uso da Cloroquina e derivados, como medicamentos de protocolo, a critério de médico e paciente, a Prefeitura de Sorriso irá buscar ter o remédio, mas deixa claro que, apenas fará o uso do medicamento, conforme a orientação ministerial, diante da prescrição médica e aceitação do paciente.

Governo define que médicos e pacientes podem optar ou não pelo uso da cloroquina
Além da cloroquina, foi liberado também, o uso da hidroxicloroquina, um derivado do medicamento. (Foto: Agência Pará / Reprodução)

O secretário municipal de Saúde, Luiz Fábio Marchioro, disse em entrevista à imprensa, que o remédio não irá curar os pacientes com covid-19, mas pode ser utilizado como medicamento de apoio, diante de uma autorização do médico e também do próprio paciente.

“O medicamento sempre foi uma relação médico e paciente, isso não muda. O médico precisa avaliar cada paciente, para entender o seu estado, a sua vida, as suas complicações, para que então, com a receita médica receba esse medicamento. Também precisamos tirar qualquer impressão de que esse medicamento cura o coronavírus ou cura covid. Nós estamos aqui colocando um medicamento como apoio, para que haja uma melhoria naqueles que foram diagnosticados”, disse o secretário.

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