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Reforma Administrativa deve ser enviada ao Congresso Nacional, segundo Bolsonaro

O projeto deve acabar com a estabilidade automática para futuros servidores públicos.

O Governo do Brasil está elaborando uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC), da Reforma Administrativa, que busca reduzir os custos com a folha de pagamento e evitar contratações desnecessárias, assim como promoções automáticas.

Nesta segunda-feira (17), o presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou aos jornalistas que, ainda esta semana, a PEC deve ser finalizada e enviada ao Congresso Nacional. De acordo com o presidente, a reforma não atingirá os atuais servidores públicos.

“Estamos na iminência de mandar a reforma administrativa, não vai atingir os já servidores, não vai ser mexido nada no tocante a eles. Quero falar que está ultimando, sempre tem um pequeno acerto a mais para fazer. Amanhã, a previsão, à tarde, é que eu [devo] ser apresentado à nova proposta. Espero que essa semana nasça essa criança aí, que está demorando muito para nascer”, disse ao chegar de volta ao Palácio do Alvorada, residência oficial.

Reforma Administrativa deve ser enviada ao Congresso Nacional, diz Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro conversa com turistas no Palácio da Alvorada. (Foto: Antônio Cruz / Agência Brasil)

Pela manhã, o presidente havia dito que a reforma administrativa está “madura” para ser apresentada e negou que o governo decidiu paralisar concursos públicos, mas que só manterá os essenciais até a aprovação da reforma. O projeto deve acabar com a estabilidade automática para futuros servidores públicos.

A ideia seria definir um tempo para atingir a estabilidade, de acordo com cada carreira e com uma avaliação de desempenho. Além disso, outro objetivo da medida seria reduzir o número de carreiras de cerca de 300 para algo em torno de 20 e que os salários para quem entrar na carreira pública passem a ser menores do que são atualmente.

Algumas categorias, segundo o presidente, manterão a estabilidade e outras prerrogativas vigentes atualmente, mas que caberá ao Parlamento definir quais serão os segmentos a serem contemplados.

“Vamos ter algumas [categorias], que serão propostar por nós, e depois o legislativo pode alterar e propor outras. Grande parte, quem faz a reforma, como sempre foi, a palavra final é do Legislativo, ainda mais PEC, ele dicidem, eles promulgam”, disse. (Com Pedro Vilela / Agência Brasil)

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