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Operação tira celulares de supostos membros de facção no CDP

As Forças de Segurança investigam supostos líderes de organização criminosa, presos no Centro de Detenção Provisória de Lucas do Rio Verde.

Uma operação integrada batizada de Reclusos II, realizada pela Polícia Judiciária Civil, Polícia Militar, Polícia Penal, Canil do Gefron e o Ministério Público Estadual, iniciou uma revista total no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Lucas do Rio Verde.

A ação começou às 05h desta segunda-feira contra membros de uma facção criminosa, que mesmo após a prisão, ainda continuavam tendo contato externo e criando ramificações extramuros.

“Foi revistada cela por cela da unidade, que abriga 229 presos, e já foram retirados materiais ilícitos como drogas, celulares e objetos perfuro cortantes. Os cães farejadores do Canilfron ajudaram a localizar entorpecentes”, disse o diretor do CDP de Lucas, Ronaldo Frutuoso.

Operação tira celulares de supostos membros de facção no CDP
A ação também contou com o apoio da Força Tática da Polícia Militar. (Foto: Reprodução / PM-MT)

De acordo com o delegado de Lucas do Rio Verde, Daniel Nery, a operação é um desdobramento da operação Reclusos I que prendeu lideranças de organização criminosa envolvida nos mais diversos crimes na cidade como tráfico de drogas, roubos e homicídios.

Há cerca de duas semanas, 11 pessoas foram presas e poderiam continuar dando ordens de dentro da unidade. Por enquanto, nem o promotor ou delegado ouviram os presos, pois ainda estão em processo de revista geral minuciosa.

“A investigação iniciou em novembro do ano passado e ainda não relatei os inquéritos, dezenas de pessoas foram presas neste período, contudo, o chefe da organização da distribuição da droga na região foi preso há cerca de duas semanas e está na PCE, em Cuiabá. Os demais ficaram aqui”, explicou.

Operação tira celulares de supostos membros de facção no CDP
Participaram da Operação, policiais civis, militares, Força Tática, Gefron e policiais penais. (Foto: Reprodução PM MT)

Para o comandante em exercício do 13º Batalhão da PM, major João Fernando de Souza Assunção, a operação integrada terá efeitos positivos na segurança pública da cidade. “Esperamos com isso ter melhores resultados na segurança pública e mais sensação de segurança para a sociedade luverdense”.

Participam da ação do Núcleo de Inteligência e o Garra da Polícia Civil e das equipes de rua e da Força Tática. (Com Débora Siqueira / Assessoria)

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