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Operação contra crimes cibernéticos é deflagrada em Sorriso

As pessoas que administravam perfis anônimos na internet, acusavam homens de estupro, abuso sexual e outros crimes do gênero.

Após várias denúncias contra crimes cibernéticos, uma Operação foi deflagrada em Sorriso, pela Polícia Judiciária Civil, na manhã desta sexta-feira (24). Os policiais cumpriram mandados de busca e apreensão em duas residências, que seriam de mulheres acusadas de cometerem o crime.

Há mais de 15 dias, alguns homens moradores de Sorriso procuraram a delegacia de Polícia Civil, onde relataram que estariam sofrendo o crime de calúnia e difamação. Acontece que, há um tempo atrás, foram criadas duas páginas em redes sociais, identificadas como “Taradas de Sorriso” e “Expoced”, onde as vítimas eram expostas.

De acordo com a delegacia de Sorriso, os crimes cometidos por meio de redes sociais da internet, que desencadearam a operação “Fake News”, fizeram mais de 40 vítimas no município. Tratam-se de duas páginas, onde não havia identificação do criador ou autor, sendo uma no Twitter e outra no Instagram.

As pessoas que administravam as redes sociais acusavam homens de estupro, abuso sexual e outros crimes do gênero. Para chegar a identificação das suspeitas, a equipe da Delegacia de Sorriso trabalhou com a inteligência e tecnologia conseguindo chegar às autoras das páginas

Durante as buscas na casa das suspeitas, foram apreendidos aparelhos celulares e notebooks. O material apreendido será analisado e encaminhado para perícia, porém em breve análise já foi possível identificar o envolvimento das investigadas como responsáveis pelas postagens nas páginas.

Segundo o delegado titular da Delegacia de Sorriso, André Eduardo Ribeiro, as postagens feitas nas redes sociais criada pelas investigadas fizeram mais de 40 vítimas, que tiveram a sua honra denegrida.

“As páginas da internet causaram grande transtorno há várias pessoas da cidade. Tivemos casos em que famílias se separaram por conta das postagens e difamação realizada através destas redes sociais”, disse o delegado. (93 FM com PJC-MT)

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