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Mobilização em prol das universidades públicas será nesta quarta

Os acadêmicos, professores e técnicos da UFMT, câmpus de Sinop, irão fazer uma mobilização nesta quarta-feira (15) em defesa da universidade pública e também contra a reforma da previdência. Mesmo quem não for aluno da instituição, e quiser, pode participar.

O ato é decorrente do corte de 30% de recursos disponibilizados à educação para o ano de 2019, que foi estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC).

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Durante o período matutino, a partir das 7h30, exposições científicas e dos laboratórios, palestras, visitas ao Hospital Veterinário (Hovet), laboratórios de anatomia, microbiologia, projeto de extensão, entre várias outras atividades serão realizadas.

Já no período vespertino, um ato público, às 15h, com a concentração na Praça da Bíblia, no Centro de Sinop, também será organizado. Vários sindicatos irão participar da caminhada que irá percorrer a Avenida Julio Campos até a Praça Plínio Callegaro. Também serão apresentados diversos eventos culturais com apresentações de trabalhos de instituições públicas da cidade.

Unemat
A Universidade do Estado de Mato Grosso também vai aderir ao movimento nacional em prol da educação. Por isso, também foi montada uma programação. Às 9h terá uma palestra, com o tema relacionado aos impactos da reforma, no auditório da Unemat. Às 15h, os alunos e professores se juntam com a UFMT para a caminhada. Em seguida na Praça Plínio Callegaro, será organizada uma feira de ciências, sarau, entre outras atividades.

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O orçamento global do ministério nesse ano é de R$ 149 bilhões. Porém, os R$ 5,8 bilhões em cortes só podem ser feitos nas despesas chamadas discricionárias, ou seja, não obrigatórias. De acordo com os dados apresentados, o orçamento discricionário do MEC é de R$ 24 bilhões. Isso quer dizer que o corte atinge cerca de 20% desse total.
As demais despesas, que são obrigatórias, dizem respeito à folha de pagamento e outros gastos de pessoal.

Esse bloqueio, ainda de acordo com o MEC, se trata de uma medida feita “preventivamente” em relação ao segundo semestre, que pode ser revista caso o cenário econômico mude.

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