Justiça mantem aulas presenciais na rede privada em modelo híbrido
A justiça negou o pedido do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Mato Grosso, que solicitou a suspensão das aulas devido ao alto contágio da COVID-19 no estado. Acesse e entenda a decisão!!!
O Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Mato Grosso (Sintrae), através de um pedido, tentou suspender as aulas presenciais das escolas particulares e colocá-las apenas em sistema virtual no último dia 18, mas a justiça, através da juíza Marina Pereira Ximenes, da 3ª Vara do Trabalho de Cuiabá, negou.
Em decisão na quinta-feira (25), a justiça decidiu que “apenas o critério do número de casos não é suficiente para determinar o fechamento de estabelecimentos, conforme já decidido pelo Tribunal Superior do Trabalho”.
O Sintrae pediu a suspensão imediata das aulas e demais atividades pedagógicas e acadêmicas presenciais, que desde o início deste mês de março vem acontecendo de forma híbrida nas escolas privadas de ensino básico e superior.
A entidade justificou o pedido para a justiça, em razão do avanço da pandemia com o aumento de mortes e internações em decorrência da COVID-19 em todo o estado e que os profissionais da educação privada estão indo trabalhar com medo e receio de serem contaminados no trabalho.
Por fim, o sindicato ainda defendeu que governo atualizou as medidas restritivas de prevenção à COVID-19 e determinou que em municípios, como Cuiabá e Várzea Grande, que estão com risco muito alto de contaminação, façam quarentena obrigatória pelos próximos 10 dias.
(Com Repórter MT)
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