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Irmã de Marta Sangi afirma que o caso está cheio de contradições

"Jamais iria sair à noite em uma cidade que nem conhece e andar tão longe", disse a mulher, qual relatou ter falado com a vítima no telefone, horas antes dela ter sido encontrada dentro de vala de escoamento, em Sinop.

A família de Marta A. S. Sangi, encontrada morta dentro de uma valeta de água no entroncamento da Avenida dos Pinheiros com Avenida das Sibipirunas, em Sinop (500 km da Capital), afirma que o caso investigado pela Polícia Civil está rodeado de contradições e não batem.

Sem apontar um suspeito, a irmã da vítima, Márcia Sangi, disse em entrevista ao portal Uol que, no dia do desaparecimento, conversou por telefone com Marta sem notar nada de anorma.

“Ela ligou e até riu muito, porque vivia fazendo brincadeiras. Era uma pessoa que vivia sorrindo”, revelou.

Márcia disse que estranha o fato de a vítima sair sozinha à noite.

“Jamais iria sair à noite em uma cidade que nem conhece e andar tão longe”, disse ao revelar que a irmã morava há pouco em Sinop.

O desaparecimento de Marta foi denunciado pelo marido à polícia por volta das 2h. Ele relatou que a esposa saiu de casa às 20h de terça-feira (18) e não deu mais notícias. Antes, o homem teria ligado para o enteado para falar do sumiço da mãe que estava em casa com ele e saiu sem explicação.

(Com Repórter MT)

Leia também- Corpo De Mulher É Encontrado Em Valetão De Sinop

Acompanhe essa e outras informações no Jornal da 93FM

 

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