Foragido da Operação Procusto é preso pela Polícia Civil
O objetivo da Operação, é capturar os mandantes e executores do assassinato brutal de Pablo Ronaldo Coelho dos Santos, que foi morto e torturado por uma facção criminosa. Confira!!!!
A Polícia Civil efetuou mais uma prisão relacionada à “Operação Procusto”, realizada nesta quarta-feira (28), na cidade de Nova Ubiratã, com o objetivo de capturar os mandantes e executores do assassinato brutal de Pablo Ronaldo Coelho dos Santos. O jovem foi torturado e morto em abril por membros do Comando Vermelho, supostamente por ter feito um sinal de uma facção rival.
O suspeito em questão foi localizado em uma vila rural. Após sua captura, ele foi encaminhado à unidade prisional de Sorriso, onde permanecerá sob custódia, observando os procedimentos legais.
A vítima, Pablo, foi sequestrada no dia 19 de abril, juntamente com um amigo, enquanto ambos estavam em um bar em Nova Ubiratã. Os dois jovens haviam se mudado recentemente do interior de São Paulo para trabalhar na região. Eles foram levados para uma casa, onde sofreram inúmeras torturas durante a madrugada.
Na manhã seguinte, a intenção dos criminosos era deixá-los em uma área de mata da cidade. No entanto, durante o trajeto, o amigo de Pablo conseguiu escapar do veículo dos sequestradores e, mesmo ferido, procurou ajuda da polícia. Pablo foi executado no local, tendo partes do corpo decepadas, e seu cadáver foi escondido na mata, sendo encontrado apenas após 42 dias de intensas buscas.
Informações exclusivas transmitidas pelo HNT provam que o jovem foi assassinado por engano, já que ele não possuía qualquer ligação com organizações criminosas e não teria realizado nenhum gesto que pudesse ser associado a alguma facção.
A “Operação Procusto” foi deflagrada com o objetivo de cumprir oito mandados de prisão preventiva e cinco de busca e apreensão contra os membros do Comando Vermelho envolvidos no crime.
Entre os indivíduos presos durante a operação encontram-se uma funcionária da educação do município de Nova Ubiratã.
De acordo com as informações da Operação, ela desempenhou um papel direto na execução dos crimes, demonstrando extrema crueldade, inclusive ordenando a mutilação das vítimas.
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