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Bebê de 6 meses não resiste e morre após ser estuprada por padrasto

O suspeito que não negou e nem desmentiu sobre o crime, estaria se relacionando com a mãe da bebê há cerca de dois meses. Confira mais detalhes!!

A bebê de 6 meses vítima de violência sexual e que estava internada em uma unidade de saúde de Pontes e Lacerda (448 km ao Oeste de Cuiabá), morreu na manhã desta quinta-feira (10). Ela estava sendo transferida para Cuiabá devido ao agravamento do seu quadro clínico.

A morte da bebê foi confirmada pelas autoridades da cidade, que estão cuidando do caso. A denúncia do estupro veio à tona nesta quarta-feira (9), após a prisão do padrasto da menina. Ela estava internada com sintomas de pneumonia e estava respirando com ajuda de balão de oxigênio.

Foi durante uma consulta que a equipe médica conseguiu observar os sinais de crime sexual, tal como hímen rompido, candidíase e secreção na genitália, além de dilaceração anal. A internação aconteceu na noite de segunda-feira (7).

Psicólogos do hospital acompanharam a consulta junto com o Conselho Tutelar, que informaram não saber se a mãe da bebê tem conhecimento dos fatos.

Foi ressaltado que, durante os exames, a mãe dela se exaltou algumas vezes, querendo levar a bebê embora. E durante a coleta de material ela tentou dificultar o trabalho dos médicos.

Prisão

Com base nas informações registradas e narradas pelo Conselho Tutelar, a Polícia Militar foi acionada até o Hospital e já encontrou a mãe da menina sendo conduzida pela Polícia Civil até a Delegacia, onde ela prestou depoimento sobre o caso.

Segundo a mulher, ela mora sozinha com a filha de 6 meses, a filha de 7 anos e o namorado, de 31 anos. Ela se relaciona há dois meses com o rapaz, que saiu da cadeia recentemente. Segundo ela, o autor do crime poderia ser ele.

Com base nesse relato, os investigadores foram até a casa da família junto com a Força Tática, onde o suspeito foi encontrado. Ao ser questionado sobre os fatos, ele não negou e nem desmentiu a autoria.

Familiares da bebê, que moram próximo, estavam no local e testemunharam a prisão. Uma das tias da criança contou que o suspeito sempre queria ficar com a criança no colo e se colocou à disposição prestar depoimento. Diante dos fatos, o suspeito foi levado algemado para a delegacia e o caso segue em investigação.

(Com Gazeta Digital)

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