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Acidentes com mortes na BR-163 reduzem 36% no 1º semestre de 2020

O levantamento demonstra que as ocorrências com vítimas mais recorrentes no período foram: as colisões transversais (26%), capotamentos (21%), choques do tipo traseiros (12%) e laterais (11%).

O número de mortes em acidentes na BR-163 no primeiro semestre de 2020 teve uma redução de 36% em comparação com o mesmo período do ano passado. Conforme dados da Concessionária Rota do Oeste, que administra a rodovia, em 2019 foram 11 óbitos e neste ano 7.

Já em relação ao envolvimento de veículos de passeio em acidentes que deixaram pessoas feridas, também houve queda. Em 2019 foram 196 e em 2020 foram 163. Isso representa 17% de redução.

Na avaliação do gerente de Operações da Concessionária, Wilson Ferreira, toda redução no número de acidente, principalmente quando envolve vítimas, é muito significativo, uma vez que indica a preservação de vidas e a garantia da integridade física. Destaca ainda que todo trabalho realizado pela Rota do Oeste é com foco na diminuição permanente de casos. “O acidente sempre vai existir, mas reduzir a incidência é o desafio diário de todos que participam do trânsito de alguma forma”.

Sobre as causas que levaram a um menor número acidentes com vítimas na BR-163, Ferreira pontua que a conduta do motorista é sempre o fator primordial, condições de trafegabilidade do veículo, manutenção da rodovia, sinalização adequada, entre outros. “Especificamente nos últimos três meses podemos incluir ainda uma leve redução do fluxo de veículos de passeio na BR-163”.

O levantamento demonstra que as ocorrências com vítimas mais recorrentes no período foram: as colisões transversais (26%), capotamentos (21%), choques do tipo traseiros (12%) e laterais (11%). O resultado, de acordo com a análise do gerente de Operações, demonstra que apesar dos motoristas estarem mais conscientes, há ainda pontos a serem melhorados, como maior atenção durante a viagem, redução da velocidade praticada na rodovia, observação e cumprimento de requisitos básicos de direção defensiva.

“As colisões transversais e laterais indicam, na maioria das vezes, a falta de atenção durante a viagem, como entrar na rodovia sem observar a distância de outros veículos, calcular mal a entrada na pista ou a passagem por outros veículos. Já os capotamentos e os choques traseiros demonstram o excesso de velocidade, sendo que no último tipo de acidente entra ainda o fator desatenção”, avalia. (Com assessoria)

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