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Sargento é encontrado morto em presídio após matar colega de profissão

O homem havia matado outro Sargento, no interior de uma unidade policial, após um desentendimento. No presídio, ele se suicidou. Veja mais detalhes!!!

Sargento da Polícia Militar Gabriel Castela Cardoso, 34, tirou a própria vida no final da tarde de domingo (22), um dia após matar o colega de farda Willian Ferreira a tiros, em São José do Rio Claro (315 km a Médio norte). Ele estava preso no batalhão da cidade quando atirou em sua cabeça.

Segundo informações apuradas, Gabriel conseguia transitar pelo presídio normalmente e após receber a visita de seu irmão e ler o termo de prisão onde relatava que ele matou o colega por motivo torpe, saiu andando naturalmente pela porta central e foi até o carro, pegou uma arma que estava escondida e atirou em sua própria cabeça.

Sargento foi socorrido ainda com vida, mas ainda assim não resistiu a gravidade dos ferimentos e morreu minutos depois.

No sábado (21), Gabriel matou o sargento Willian Ferreira a tiros, no interior de uma unidade policial, após um desentendimento. O chefe da Polícia Militar, Alexandre Correa Mendes, disse que os dois militares já tinhas rusgas antigas e relatos de animosidade prévia.

Diante das tragédias, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) informou por meio de nota que o comandante de São José do Rio Claro foi exonerado do cargo e uma investigação foi aberta para apuração dos fatos. Veja a nota na íntegra.

“A respeito da morte do policial investigado por assassinar o colega, a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) informa que já está adotando todas as providências necessárias:

– Determinou a exoneração do comandante da 18ª Companhia de Polícia Militar de São José do Rio Claro;

– Iniciou investigação minuciosa para apuração de todos os fatos. E, a Polícia Militar instaurou inquérito para as averiguações cabíveis;

– Também foi determinado que o comandante-geral da Polícia Militar, Alexandre Mendes, se desloque até o município de São José do Rio Claro para acompanhar de perto o andamento das investigações”

O Governo de Mato Grosso reforça que não coaduna com nenhum tipo de violência ou abuso de autoridade.

(Com Gazeta Digital)

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