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Retorno de aulas presenciais é controverso nos estados

Amazonas saiu na frente e retomou atividades presenciais em agosto, mas em outros estados a retomada ainda gera polêmica.

Com a redução da incidência e mortalidade pela covid-19 em parte dos estados brasileiros, a discussão sobre o retorno das aulas presenciais ganha força. O Amazonas saiu na frente e iniciou as atividades presenciais nas escolas ainda em agosto. Mas em diversos estados a retomada ainda gera polêmica.Retorno de aulas presenciais é controverso nos estados 3Retorno de aulas presenciais é controverso nos estados 4

Além do Amazonas, o governo do Pará autorizou o início das aulas em 1º de setembro. Em Minas Gerais, cursos de pós-graduação puderam reiniciar aulas presenciais no sábado (5). No Rio Grande do Sul e em Pernambuco, as unidades educacionais podem funcionar a partir do dia hoje (8).

No Espírito Santo, a data fixada foi a próxima segunda-feira (14). As aulas na rede privada do Rio de Janeiro também tem início previsto para a semana que vem. Nas rede pública do Rio, no entanto, a previsão é de retomada em 5 de outubro.

No Distrito Federal, o governo anunciou a volta às aulas para o início de agosto, mas recuou e ainda não definiu uma data.  Em diversos outras unidades da Federação os governos prorrogaram a suspensão das aulas presenciais. É o caso do Amapá e do Tocantins, até 30 de setembro; e de Rondônia, até 3 de novembro.

As aulas continuam suspensas, sem prazo para retorno em estados como Roraima, Bahia, Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Sergipe, Paraná e Santa Catarina. No Maranhão, o governo promoveu uma consulta sobre o tema, mas ainda não divulgou os resultados. No Piauí, o governo iniciou um debate com a comunidade sobre a volta do 3º ano do ensino médio.

Diversos estados reclassificaram regiões e ou municípios. Em Minas Gerais, pela primeira vez uma região (a Norte) entrou na última fase, com maiores permissões de funcionamento. Em Sergipe o estado avançou da bandeira Amarela para a Verde.

Em Pernambuco, os municípios da Região Metropolitana e da Zona da Mata foram atualizadas para a fase oito do plano de reabertura, que tem 11 etapas.

Algumas Unidades da Federação lançaram programas econômicos de retomada. No Rio de Janeiro, foi criado o site Turismo Consciente para estimular o setor. Em Goiás, a secretaria da Retomada foi instituída para coordenar as ações governamentais.

O Centro Cultural Niemeyer foi reaberto. No Paraná, o Parque Vila Velha, em Ponta Grossa, também voltou a receber visitantes no início do mês.

 

Mato Grosso

Comércio e atividades não essenciais em Mato Grosso estão autorizados a funcionar desde que atuem com apenas 70% da capacidade e adotem medidas preventivas à transmissão do novo coronavírus.

Também estão autorizados eventos sociais com no máximo 100 pessoas, eventos corporativos, empresariais, técnicos e científicos, com no máximo 200 pessoas, eventos realizados no formato drive in, com capacidade máxima de até 500 carros.

Continuam proibidas qualquer atividade de lazer ou evento que cause aglomeração, tais como shows, jogos de futebol, casa noturna, festas e confraternizações familiares, ainda que realizadas em âmbito domiciliar.

No estado também já podem abrir cinemas e teatros, respeitando a capacidade de 40% da lotação e o espaçamento de 1,5 metro entre as pessoas. Ainda estão autorizados jogos e treinamentos de futebol profissional, sem a presença de público.

Na capital, Cuiabá, também estão autorizadas a utilização dos espaços de uso comuns dos condomínios residenciais e o retorno das atividades presenciais da educação infantil somente nas unidades de ensino privadas.

Em Mato Grosso continuam em vigor os decretos nº 573 que determinam as regras de contenção da propagação do novo coronavírus nos municípios, principalmente os que estão classificados como “risco alto”, ou “muito alto” de contágio e leva em consideração a queda da média móvel de casos confirmados da doença e de hospitalizações, além da abertura de novos leitos de Unidades de Terapia Intensiva (UTI). (Com Ludimilla Souza / Agência Brasil)

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