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Operação investiga garimpo ilegal e prende 3 pessoas

Os três suspeitos foram conduzidos à Delegacia de Polícia de Colíder para depoimentos e lavratura do flagrante.

Três pessoas foram presas pela Polícia Judiciária Civil em Colíder, na última terça-feira (19), durante a operação Aurum, com apoio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente. As pessoas que foram detidas são suspeitas da prática de crimes ambientais, como a extração e garimpagem ilegal de minério e usurpação de matéria-prima da União.

A multa para a propriedade autuada pela Sema é de R$ 1,1 milhão. Uma pá escavadeira, avaliada em R$ 160 mil foi apreendida, na propriedade onde era praticada a extração ilegal do ouro. A ação foi possível graças às investigações da operação, deflagrada pela Delegacia de Polícia Civil de Colíder, coordenada pelo delegado Ruy Guilherme Peral.

Entre os detidos estão um advogado e dois trabalhadores que operavam o equipamento na propriedade rural. O advogado T.V.R. se identificou aos policiais como responsável pela propriedade e pelas atividades de extração aurífera.

Os três suspeitos foram conduzidos à Delegacia de Polícia de Colíder para depoimentos e lavratura do flagrante. De acordo com o delegado Ruy Guilherme, a escavadeira ficou sob responsabilidade da Secretaria de Obras e Infraestrutura do município, que está como fiel depositária do equipamento.

Garimpo ilegal no Mato Grosso
Garimpo Ilegal, Operação em Colíder. (Foto: PJC MT).

Os três autuados continuam presos, uma vez que os delitos imputados ultrapassam cinco anos de prisão. Os flagrantes foram comunicados à Justiça Federal da região, a quem cabe decidir pela manutenção das prisões.

“As investigações continuam para coletar novas evidências dos crimes. Os proprietários da fazenda não se encontravam no local, mas serão autuados pela Polícia Civil nas práticas criminosas de danos ambientais”, explicou o delegado.

Em setembro deste ano, a Polícia esteve na mesma propriedade para apurar a atuação irregular de garimpo na fazenda, contudo, não foram encontrados indícios dos crimes ambientais que possivelmente teriam sido ocultados pelo responsável da área.

“Continuamos atuando para combater a prática de crimes que trazem danos ambientais expressivos à região”, destacou o delgado Ruy Guilherme Peral. (Com assessoria)

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