Em 2017, os brasileiros presenciaram um período muito delicado em relação ao consumo das carnes produzidas em nosso país, através dos dados da Operação Carne Fraca.
Uma operação da Polícia Federal constatou que alguns membros do Ministério da Agricultura recebiam propina para a emissão de certificados sanitários irregulares.
Com a existência desse esquema de corrupção.
Algumas das principais empresas do ramo frigorífico do Brasil comercializavam carnes com prazo de validade vencido e composição adulterada.
Hoje (05), a Polícia Federal iniciou a terceira fase da Operação Carne Fraca.
Cumprindo 91 mandatos, destes 91 mandatos, 11 são de prisões temporárias.
Esta nova fase da operação recebeu o nome de Operação Trapaça.
E possui o objetivo de dar continuidade às investigações no que diz respeito a qualidade e segurança das carnes produzidas no Brasil.
Operação carne fraca
A revelação dos dados da Operação Carne Fraca teve uma enorme repercussão na mídia.
E logo as redes sociais foram invadidas com boatos em torno das investigações.
Apesar da enorme gravidade nos dados apontados pelas investigações da Polícia Federal a maior parte das notícias que circulam nas redes sociais não são reais.
E acabam por mascarar a grande problemática da situação.
A existência de papelão e substâncias cancerígenas na composição das carnes fabricadas no Brasil não foi comprovada.
