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Colisões traseiras e engavetamentos representam 1 em cada 4 acidentes da BR-163

Concentrando 23% das ocorrências registradas em 2018, as colisões traseiras e os engavetamentos foram os tipos de acidentes mais recorrentes no trecho da BR-163 sob a responsabilidade da Rota do Oeste, do km 0 (Itiquira) ao km 855 (Sinop). No último ano, em média, dois casos foram atendidos diariamente pelas equipes da Concessionária.  Do total de óbitos na rodovia, 11% foram em decorrência desses acidentes. Em 79% das situações, as condições climáticas foram consideradas normais.

A falta de atenção e o excesso de velocidade são condutas que favorecem a incidência, na avaliação do gerente de Operações da Rota, Wilson Ferreira. “Os números mostram que normalmente as colisões traseiras acontecem em dias ensolarados e com boa visibilidade, quando os motoristas acabam ficando mais confiantes e terminam desenvolvendo velocidades mais altas e, de certa forma, estão mais distraídos”.

Comportamentos que contribuem com o desvio da atenção também aumentam as chances de colisões desta natureza. “O uso de celular, especialmente para acessar aplicativos de mensagens, mexer no som do veículo, conferir algo dentro do automóvel em movimento, por exemplo, são condutas comuns dentro e fora da cidade e que podem terminar em tragédia. Em rodovias, essas práticas agravam em decorrência da velocidade praticada”.

Ferreira chama atenção para dados relacionados aos tipos de veículos que mais se envolveram nas ocorrências. Os veículos de carga (caminhões e carretas) e automóveis tiveram algum tipo de participação em 31% e 26%, respectivamente, dos registros.  Em 8% dos casos, os motoristas deixaram os locais antes da chegada da empresa.

“Se considerarmos que 70% do fluxo no trecho sob concessão da BR-163 é formado por veículos de carga, identificamos que proporcionalmente os carros se envolvem de forma mais recorrente. O motorista precisa ter consciência sobre a importância da direção defensiva, deve estar sempre atento durante as viagens, respeitar o limite de velocidade e a sinalização”, recomenda. (Com assessoria)

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