Uma mãe procurou a Delegacia de Polícia de Sinop nesta terça-feira (01), para denunciar o companheiro, que teria cometido o ato de abuso sexual contra a sua filha, uma bebê de apenas 03 anos de idade. O acusado que não teve a idade especificada, é pai desta criança, e os fatos segundo relatos do B.O, aconteceu em uma chácara no Bairro Camping Clube em Sinop.
Segundo as informações do Boletim de Ocorrência, a mulher compareceu na Delegacia relatando que é mãe da menor de 03 anos de idade, e que no domingo (27) estava dando banho em sua filha, quando a mesma se esquivava em lavar ou tocar nas partes intimas. A mãe estranhando a situação, perguntou o porquê da ação de sua filha, onde a mesma relatou em choro que estava dodói, argumentando que o seu pai tinha passado a mão na região.
Em afirmações feitas pela mãe a investigadora de polícia, a criança teria sido abusada não sabendo especificar se houve conjunção carnal. No documento consta, que a mãe já sofreu violência doméstica deste acusado, bem como uma outra filha, sendo menor de idade na época, em que foi agredida.
A mãe relatou que levou a sua filha nesta terça-feira (01), até Unidade de Pronto Atendimento – UPA, afim de saber se realmente teria acontecido os abusos. Mas, o marido e acusado de forma alterada, não deixou ela ir sozinha entrando dentro de um carro, especificado de aplicativos de mobilidade urbana.
No trajeto, o acusado vinha afirmando que não teria feito nada, e que antes de saírem de casa o mesmo gravou um vídeo, a título de intimidar a menor de idade, perguntando quem teria feito tal ação criminosa com ela. Pelos relatos do boletim, é informado que ” Em sua inocência, mas verdadeira afirmou (Foi Você), ou seja, afirmou para o pai que teria sido ele”
A mãe ainda disse que o acusado teria culpado sua outra filha sobre ter cometido tal ato. É informado no documento que a comunicante estava aparentemente abalada, e relatou temer pela sua vida e de suas filhas, pois o acusado afirmou que se fosse preso, iria mata-las. A mãe foi acompanhada na unidade policial, com uma conselheira tutelar plantonista, que foi acionada pela equipe psicossocial da Unidade de Pronto Atendimento – UPA.
O caso será investigado, e o corpo de delito foi requisitado para fazer parte deste inquérito.
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