Troca de tiros resulta em 4 mortos envolvidos em assalto em Nova Bandeirantes

Com os bandidos foram encontradas roupas militares, armas e parte do dinheiro do roubo. Segundo as forças de segurança, as buscas continuarão até que todos os envolvidos sejam presos.

Após 6 dias do roubo a duas agências bancárias, no município de Nova Bandeirantes (distante 996 km de Cuiabá), a Polícia Militar recuperou R$ 164.731,25. Em troca de tiros com os Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope), 4 criminosos foram mortos.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública (Sesp), os 4 mortos foram levados para o Hospital Municipal de Nova Bandeirantes, mas não resistiram aos ferimentos. Os mortos ainda não foram identificados.

Eles são acusados de participação no roubo as cooperativas de créditos Sicredi e Sicoob, ocorrido no dia 4 de junho passado.

Os policiais do Bope foram chamados pela equipe da Força Tática, depois que uma camionete branca empreendeu fuga assim que avistou a barreira policial, retornado com o veículo pela Estrada Procomp.

A equipe da barreira foi atrás dos suspeitos e avistaram as pessoas abandonado o carro, correndo em direção à mata. A Força Tática acionou o Bope, que deu apoio imediato, bem como as demais viaturas da operação.

A Força Tática retornou com a camionete abandonada para o ponto da barreira. Os policiais do Bope coletaram as informações e foram em busca dos suspeitos no meio da mata. Em um dado momento, a equipe do Bope foi surpreendida por disparos de arma de fogo e iniciou-se um confronto armado. 4 suspeitos foram atingidos, e mortos. A Sesp não informou quantos homens estavam escondidos na mata.

Com os bandidos foram encontradas roupas militares, armas e parte do dinheiro do roubo e as buscas, iniciadas há 6 dias, vão continuar até chegar a todos os envolvidos no crime da modalidade de Novo Cangaço.

As barreiras e incursões nos locais onde relatam indícios e informações de presença de criminosos continuarão por tempo indeterminado. O caso do roubo às cooperativas está sob investigação da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO) da Polícia Judiciária Civil.

(Reprodução)
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