Polícia diz que Assessor que foi morto tinha casa para receber e abusar menores

A autoridade disse também que a convivente de Wanderley, sabia que ele costumava ter relações sexuais com menores de idade. Confira!!!

O assessor parlamentar Wanderley Leandro Nascimento Costa de 36 anos, assassinado no último dia 17 de fevereiro, em Cuiabá, mantinha uma casa exclusiva para receber e abusar de crianças e adolescentes, segundo informou a Polícia Civil, nesta quinta-feira (2). O inquérito foi encerrado, e está sob sigilo por envolver menores de idade.

“A investigação demonstra que a casa dele era utilizada já há algum tempo [para cometer os abusos]. (..) era comum haver crianças e adolescentes que frequentavam aquele local para jogar videogame, aí ele aproveitava disso para ter uma aproximação sexual”, explicou Hércules Batista Gonçalves, delegado responsável pelo caso.

o Assessor foi morto asfixiado por Murilo Henrique de Souza de 18 anos, e Richard Aguiar de 19 anos, esse último com quem mantinha um relacionamento afetivo há cerca de 4 anos. De acordo com o delegado, ele foi assassinado por ter abusado sexualmente de dois menores, parentes de um dos suspeitos.

A dupla foi indiciada por homicídio qualificado , om emprego de asfixia e ocultação de cadáver.

Ainda de acordo com o delegado, Richard tinha uma namorada. O Assessor, por sua vez, era casado com uma mulher e tinha 4 filhos adotivos.

“Wanderley era homossexual, ele tinha um casamento de fachada. Ele registrou 4 filhos em nome dele com uma mulher. Ela morava com ele, mas não mantinha nenhuma relação sexual. Ela era livre para ter os relacionamentos dela e ele também”, explicou o delegado.

A autoridade disse também que a convivente do Assessor, sabia que ele costumava ter relações sexuais com menores de idade.

“Ela relata, sim, que ele oferecia dinheiro [a menores], ela confirmou isso, que ele se relacionava com menores de idade, ela não entrou em detalhes, se eram crianças ou adolescentes, mas menores de idade”.

Segundo o delegado, a investigação, por ora “não permite dizer que ela está envolvida na prática desse crime, contudo, se surgirem provas, a polícia vai indiciar”.

(FOTO: Reprodução)

(Com Gazeta Digital)

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