Polícia cumpre mandado de prisão contra acusado de tentativa de homicídio em bar no Nortão

O estabelecimento estava cheio de famílias, incluindo muitas crianças e até mesmo um bebê de colo, intensificando a gravidade da situação. Veja as imagens do momento da ocorrência!!!

Na manhã desta quarta-feira (19), a Polícia Civil cumpriu o mandado de prisão do autor de uma tentativa de homicídio que abalou a cidade de Porto dos Gaúchos. O suspeito, um homem de 23 anos, se apresentou na delegacia acompanhado de seu advogado na terça-feira (18), porém, já não estava mais em flagrante. Ele confessou o crime, mas não entregou a arma de fogo utilizada no atentado contra a vítima.

O crime aconteceu no último sábado (15), no período da noite, em um dos principais bares da cidade, onde o suspeito chegou e efetuou um disparo contra a vítima, que estava sentada em uma mesa. O estabelecimento estava cheio de famílias, incluindo muitas crianças e até mesmo um bebê de colo, intensificando a gravidade da situação.

A vítima foi atingida na região do abdômen e prontamente socorrida ao Hospital de Porto dos Gaúchos. Em virtude da gravidade dos ferimentos, foi transferida com urgência para o Hospital de Juara.

Imediatamente após o crime, a equipe da Delegacia de Polícia de Porto dos Gaúchos iniciou as investigações, colhendo depoimentos de diversas testemunhas e conseguindo identificar o autor do atentado. Na tarde de terça-feira, o suspeito se apresentou à delegacia na presença de seu advogado, porém, não entregou a arma do crime.

Devido à gravidade da tentativa de homicídio e à ameaça que o suspeito representava às demais pessoas que estavam no estabelecimento na ocasião do crime, o delegado de Porto dos Gaúchos, Bruno Palmiro, representou o mandado de prisão preventiva do suspeito, que foi deferido pela Justiça e cumprido pela Polícia Civil nesta quarta-feira.

O delegado destacou que, embora o suspeito não pudesse ser preso em flagrante na ocasião da apresentação na delegacia de Polícia, a rapidez na obtenção do mandado de prisão se deveu ao risco que ele representava e ao perigo que a comunidade enfrentou no momento do atentado.

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