Com faixas e cruzes na Câmara de Sinop, manifestantes repudiam governo Bolsonaro pelas 100 mil mortes por Covid

Faixas e cruzes em ato de manifestação pelas mais de 100 mil mortes ocasionadas pelo coronavírus no Brasil foram fixadas em frente a Câmara de Vereadores de Sinop na manhã desta segunda-feira (17), como forma de repúdio ao governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Mensagens como “Quando se homenageia uma pessoa se homenageia sua obra. Mais de 100 mil mortes por coronavírus no Brasil”, diz uma das faixas.

No início do mês, os parlamentares concederam um título de cidadão sinopense a Bolsonaro, cujo projeto foi de autoria do Vereador Dilmair Callegaro (PSDB).

Outras faixas com frases como  “Do luto a luta: Nosso respeito a dor das vítimas do descaso” e “Sinop não apoio Bolsonaro”, também foram penduradas na sede do Legislativo Municipal.

Foto: Divulgação

Conforme o site do Ministério da Saúde, que teve a atualização mais recente às 18h desse domingo (16), o Brasil já registra 107.852 óbitos em decorrência da doença Covid-19. A taxa de letalidade é de 3,2%

Desde o início da pandemia, o país já confirmou 3.340.197 casos, sendo que 2.432.456 de pessoas já se recuperaram. Atualmente 799.899 pacientes estão em monitoramento.

O sudeste segue como a região com mais casos desde o início da pandemia (1.167.754), seguido do Nordeste (1.024.022), Norte (476.396), Centro-Oeste (348.164) e Sul (323.861).

Em Mato Grosso já são 2.377 óbitos e 73.115 casos confirmados da Covid-19 desde o início da pandemia. Dos 73.115 casos confirmados, 19.775 estão em monitoramento e 50.963 estão recuperados.

Já em Sinop, conforme o boletim divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, 73 óbitos ocasionados pela doença Covid-19, sendo que 2 foram confirmados nesse fim de semana já foram registrados. Atualmente 146 pessoas com o diagnóstico positivo estão em isolamento domiciliar e 16 estão internadas.

Desde o início da pandemia já foram confirmados 2734 casos e destes 2499 pessoas já se recuperaram. Todavia, Sinop tem 1885 casos que ainda são considerados suspeitos.

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