O mosquito Aedes aegypti é responsável por um sério obstáculo na saúde pública.
Dentre os assuntos mais recorrentes relacionados ao tema, podem-se ressaltar quais são as formas de prevenção das doenças transmitidas pelo mosquito.
E também quais são as providencias que devem ser tomadas para impedir a reprodução do Aedes Aegypti.
Aedes Aegypti
Atualmente o Aedes aegypti é responsável pela transmissão das seguintes doenças:
- Dengue
- Febre amarela
- Chikungunya
- Zika vírus
O Aedes aegypti é um mosquito doméstico, com hábitos preferivelmente diurnos e nutre-se através do sangue de seres humanos, especialmente no princípio e ao término do dia.
Lembrando que isso não é uma regra, expressa apenas os hábitos do mosquito.
Em outras palavras, apesar de possuir hábitos diurnos o mosquito também pode picar ao anoitecer.
O Aedes aegypti é um mosquito de origem africana, que foi primeiramente mencionado no Egito.
Inicialmente o mosquito foi nomeado cientificamente como Culex aegypti, no ano de 1762.
Culex possui como significado a palavra “mosquito” e o termo aegypti refere-se à palavra egípcio.
Basicamente o termo significa “mosquito egípcio”.
Somente no ano de 1818 o nome científico do mosquito foi alterado para Aedes aegypti.
Pois o mesmo possui traços biológicos e morfológicos equivalentes às outras classes da espécie aedes.
Que essencialmente significa “desagradável”.
Os primeiros relatos do mosquito no Brasil foram ao fim do século XIX, na cidade de Curitiba, no Estado do Paraná.
E posteriormente houve relatos na cidade de Niterói, Rio de Janeiro, no início do século XX.
Na ocasião, a principal doença transmitida pelo mosquito era a febre amarela.
No ano de 1955 o Brasil adotou algumas medidas para o controle da doença, e como consequência o mosquito foi erradicado do país.
Ao final dos anos 60, foi averiguado que o Aedes aegypti estava novamente presente no Brasil.
Nos dias de hoje o mosquito é encontrado em todo o território nacional.