Nesta semana, a Sinop Energia recebeu a Embrapa Agrossilvipastoril (unidade Sinop) para o monitoramento do programa que realiza o plantio e restauração florestal da Área de Preservação Permanente (APP) no entorno do reservatório da Usina Hidrelétrica Sinop. Na visita, a Empresa constatou que, no último bimestre, as mudas apresentaram crescimento saudável, como esperado. O plano […]]]>Nesta semana, a Sinop Energia recebeu a Embrapa Agrossilvipastoril (unidade Sinop) para o monitoramento do programa que realiza o plantio e restauração florestal da Área de Preservação Permanente (APP) no entorno do reservatório da Usina Hidrelétrica Sinop.
Na visita, a Empresa constatou que, no último bimestre, as mudas apresentaram crescimento saudável, como esperado. O plano de trabalho prevê, entre outras ações, a elaboração do diagnóstico ambiental da área a ser recomposta observando ainda questões estéticas, de conservação dos solos, assim como a proteção à biodiversidade.
Dessa forma, a Sinop Energia recebe ativamente o apoio da Embrapa para a recuperação de 3 mil hectares da Área de Preservação Permanente (APP). André Vasques, gerente de Meio Ambiente da Sinop Energia, vê com entusiasmo o processo de cooperação técnica entre as empresas.
“A contribuição da Embrapa é fundamental por diversas razões como, por exemplo, a qualidade técnica nos procedimentos a serem adotados. Ou seja, o alinhamento do método de restauração com especialistas. Além disso, as novas propostas técnicas e metodológicas chegam para garantir a eficiência da recuperação da vegetação de áreas no entorno do reservatório ”, explica Vasques.
O biólogo e pesquisador da Embrapa, Ingo Isernhagen, aponta outro diferencial deste trabalho conjunto: a possibilidade de avaliação do impacto das metodologias de restauração florestal praticamente em tempo real.
“Nós, da Embrapa, ficamos interessados porque é um enorme campo de pesquisa. Estamos lidando com espécies que possuem ciclos de vinte anos, por exemplo. Realizamos o mapeamento e diagnóstico da ocupação do solo e desde então seguimos atuando efetivamente. A Sinop Energia proporcionou essa cooperação fortalecendo a pesquisa e a efetiva recuperação das áreas”, afirma Isernhagen.
Sobre a Sinop Energia
A Sinop Energia é responsável pela construção e operação da Usina Hidrelétrica (UHE) Sinop. A empresa é uma sociedade de propósito específico formada pelos acionistas EDF Norte Fluminense (51%), Eletronorte (24,5%) e Chesf (24,5%). Com capacidade instalada de 401,88 MW e localizado no rio Teles Pires, o empreendimento gera energia limpa e renovável para metade do estado de Mato Grosso.
(Com assessoria)
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Um inseticida natural que mata o Aedes aegypti foi desenvolvido pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Algodão). Segundo a UFPB, o inseticida já tem eficácia comprovada e é de baixo custo. A pesquisadora responsável pelo inseticida é a professora Fabíola Cruz, do departamento de biologia celular e molecular da […]]]>Um inseticida natural que mata o Aedes aegypti foi desenvolvido pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Algodão). Segundo a UFPB, o inseticida já tem eficácia comprovada e é de baixo custo.
A pesquisadora responsável pelo inseticida é a professora Fabíola Cruz, do departamento de biologia celular e molecular da UFPB. O produto é feito de extrato de agave, planta conhecida como sisal.
Além da eficácia já comprovada em qualquer fase de vida do mosquito vetor da dengue, zika e chikungunya, o inseticida também é de baixo custo, não é tóxico para outros animais e tem ação rápida.
Com a pesquisa já desenvolvida, a Embrapa e a UFPB buscam empresas para produzir o inseticida em escala comercial.
“Nem a UFPB e nem a Embrapa têm condições de produzir, de tornar o inseticida comercializável. Então, para isso, precisamos de um agente externo, que seria uma indústria”, explicou a professora Fabíola.
Segundo a professora, através da comercialização, o produto também deve valorizar a cultura do sisal e fornecer renda para os produtores da planta na Paraíba.
O produto já foi patenteado pela Agência UFPB de Inovação Tecnológica (Inova-UFPB) e, segundo a professora Fabíola, a meta é de estar no mercado ainda no fim deste ano. (Do G1 Paraíba)
Três eventos que seriam realizados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), foram adiados em Mato Grosso, como forma de evitar a disseminação do coronavírus Covid-19. Dois dos eventos seriam em Pontes e Lacerda, sendo eles a Capacitação Continuada em Sistemas ILPF e Agricultura de Baixa Emissão de Carbono no Vale do Guaporé, que estava […]]]>Três eventos que seriam realizados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), foram adiados em Mato Grosso, como forma de evitar a disseminação do coronavírus Covid-19.
Dois dos eventos seriam em Pontes e Lacerda, sendo eles a Capacitação Continuada em Sistemas ILPF e Agricultura de Baixa Emissão de Carbono no Vale do Guaporé, que estava agendado para os dias 27 e 28 de março e também o 1° Dia De Campo Da Integração Lavoura-Pecuária No Vale Do Guaporé, que seria no dia 28.
O 10º Dia de Campo sobre Sistemas Integrados de Produção Agropecuária, programado para os dias 8 e 9 de abril, em Sinop, também foi adiado. Nenhuma previsão de nova data foi repassada pela Embrapa para os três eventos, mas foi garantido que serão remarcados conforme recomendação das autoridades de saúde.
Uma outra maneira de evitar qualquer tipo de contaminação com o Coronavírus, é a suspensão de qualquer visita nas unidades da Embrapa Agrossilvipastoril, tanto em grupos, como também particulares. Isso, pelo menos pelos próximos 30 dias.
Suspeitas em Mato Grosso
No último boletim informativo da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), divulgado na sexta-feira (13), foram notificados quatro casos suspeitos de coronavírus em Mato Grosso. Além disso, foi excluído um caso em Várzea Grande por não preencher critérios de definição para Covid-19. Atualmente, há nove casos suspeitos monitorados no Estado.
Os nove pacientes apresentam sintomas relativos à doença respiratória e possuem histórico de viagem para locais onde há a circulação do novo vírus. Os nove casos que levantam a suspeita do COVID-19 estão em Lucas do Rio Verde (1), Araputanga (1), Cuiabá (6) e Nova Xavantina (1).
Até o momento, as equipes de vigilância monitoraram um total de 23 ocorrências em Mato Grosso. Ainda de acordo com a Nota Informativa da Secretaria de Estado, sete casos foram descartados e sete foram excluídos.
Coronavírus no Brasil
O Ministério da Saúde divulgou neste domingo (15) novo balanço dos casos confirmados de novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil: são 200 casos. Além disso, o balanço tem os seguintes destaques:
- 200 casos confirmados, eram 121 no sábado
- 1.913 suspeitos
- 1.486 casos descartados
Após a confirmação dos 200 pela pasta, secretarias de saúde municipais e estaduais confirmaram mais 21 casos de pacientes com Covd-19, a doença causada pelo novo coronavírus.
Recomendações
– Lavar as mãos frequentemente com água e sabão por pelo menos 20 segundos. Se não houver água e sabão, usar um desinfetante para as mãos à base de álcool;
– Evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas;
– Evitar contato próximo com pessoas doentes. Ficar em casa quando estiver doente;
– Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar com um lenço de papel e jogar no lixo;
– Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.
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