Sete creches que estariam atuando de forma clandestina foram alvos de fiscalização em uma ação integrada deflagrada pela Polícia Civil, Conselho Tutelar, Procon, Vigilância Sanitária e Núcleo Integrado de Fiscalização (NIF) da Prefeitura, na manhã desta quinta-feira (26), em Sorriso.

A ação de fiscalização visa evitar a aglomeração de pessoas nas creches que continuavam recebendo crianças, mesmo diante das determinações sanitárias em decorrência do novo coronavírus (Covid-19).

Segundo o delegado, Nilso André Faria de Oliveira, o dono do estabelecimento que descumprir a ordem poderá  responder pelo artigo 268, do Código Penal, que trata de infringir determinação do poder público, destinada a impedir introdução ou propagação de doença contagiosa, com  detenção, de um mês a um ano, e multa.

Os alvos fiscalizados foram identificados por meio de denúncias recebidas na ouvidoria da Prefeitura sobre estabelecimentos que cuidavam de crianças sem a devida autorização do poder público para funcionamento.

No total, foram sete pontos fiscalizados porém, em nenhum dos locais foram encontradas crianças, uma vez que todos os estabelecimentos estavam fechados. Durante os trabalhos, os responsáveis pelas creches receberam orientações sobre a importância de não receber crianças durante o período preventivo. (Da assessoria)

As aulas da rede municipal de ensino em Sinop começam nesta quarta-feira (5), nas 39 unidades escolares. Cerca de 17 mil alunos devem conhecer seus professores e novos colegas de classe.

De acordo com a secretaria de Educação, os kits escolares contendo a bolsa, estojo, tênis e uniforme devem ser entregues neste primeiro dia de aula, por isso, a orientação é que todas as crianças participem da aula, mesmo ela começando em uma quarta.

Das 39 escolas da rede municipal em Sinop, 22 são do ensino infantil, onde aproximadamente 7 mil alunos estudam nas creches e também primeiros anos letivos. Outras 17 unidades estudantis acolhem mais ou menos 10 mil alunos do ensino fundamental.

Já na rede estadual de ensino, as aulas para aquelas escolas que não aderiram a greve em 2019 já retornam na próxima segunda-feira (10). Já as unidades que paralisaram as atividades no ano passada ainda concluem a carga horária de 2019. A previsão é que o ano letivo de 2020 comece oficialmente em março e termine em janeiro de 2021.

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Veja essa e outras notícias que foram destaque no Jornal da 93 na edição desta terça (4):

Foi apresentado na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) um projeto que visa a criação de espaços de acolhimento e integração para pessoas com idade superior a 60 anos.

A proposta é do deputado Silvio Fávero (PSL) e, segundo ele, o objetivo é garantir a idosos os cuidados necessários, em casos que a família precisa se ausentar para trabalhar ou estudar.

De acordo com o projeto, as ‘creches’ deverão oferecer atividades culturais, de lazer e físicas, além de alimentação, no período diurno e o noturno, caso necessário.

O deputado propõe ainda que os espaços tenham uma equipe multidisciplinar composta por médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, dentistas, psicólogos, enfermeiros e outros profissionais, para atender aos frequentadores.

A proposta é que, nesses locais, sejam oferecidas atividade diárias com o objetivo de estimular a capacidade física e intelectual dos idosos para uma vida ativa e plena.

Dentre as atividades propostas estão leitura, canto, dança, culinária, trabalhos manuais com madeiras e recicláveis, jardinagem e horta, caminhadas e alongamentos, jogos individuais ou coletivos, filmes e atividade de informática.

O projeto também prevê parcerias com municípios e empresas privadas para a implantação do Programa Social Creches da Terceira Idade, a fim de aprimorar a qualidade dos serviços prestados e ao mesmo tempo aumentar o número de atendimentos.

De acordo com Fávero, em outros estados já existem espaços como estes e que em Mato Grosso também é possível.

Dados mundiais
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), até 2025, o Brasil será o sexto país mais envelhecido no mundo. No ano citado, a população projetada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), será de 219.346.505 habitantes, dos quais 30.265.658 estarão na faixa etária acima de 60 anos.

Fávero argumenta que essa estimativa requer a atenção do poder público, que deve oferecer uma rede de serviços sócio-assistenciais especializados de proteção aos idosos. (Do G1 Mato Grosso)

As férias escolares na rede municipal de ensino, ou seja, nas creches e escolas de ensino básico de Sinop, começam no dia 15 de julho e o retorno das aulas será no dia 30 (uma terça-feira). Nesse período muitos pais se preocupam onde e com quem os pequenos irão ficar, pois grande parte não consegue pegar férias do trabalho nos mesmos dias.

A secretária de Educação, Esporte e Cultura, Veridiana Paganotti, aconselha aos os pais que não forem viajar com seus filhos, se organizem e desenvolvam atividades pedagógicas no intuito de que eles não passem todo o tempo desocupados. “Transformar um período de férias em aprendizado”.

Veridianda ainda menciona a Biblioteca Municipal, que está disponível para que todos possam ler os livros, didáticos às crianças e suas respectivas idades. “Ler é sempre um bom negócio”, complementa.

Para as famílias que estão se mudando para Sinop, os pais devem procurar a secretaria, que fica na Avenida dos Jacarandás no Jardim Botânico, para que sejam orientados em como realizarem as matrículas. Isso no ensino fundamental. Já na educação infantil, ou seja, creches, é necessário que os responsáveis façam o cadastro para a fila de espera.

A secretária confirmou que para suprir a demanda da cidade, cerca de 70 novas salas serão construídas nas escolas para atender ao número de alunos. Segundo Paganotti, aproximadamente cinco famílias fazem o cadastro na secretaria de educação por semana. “Não trabalhamos com a construção de novas escolas, até porque atende um bairro específico. Nós vamos construir as salas que vai suprir tudo isso”.

Está em andamento o processo de licitação para que passes de transporte escolar sejam entregues aos alunos, principalmente da rede municipal, já que é a prefeitura que faz esse serviço na cidade. Os ônibus seriam especificadamente para a zona rural, entretanto acaba tendo que atender as crianças que moram na zona urbana, mas que residem longe de suas respectivas escolas. “Eu acredito que pra esse segundo semestre ainda não vamos ocnseguir, pois duas licitações não foram aceitas pela empresa. Vamos abrir uma nova licitação”, conclui Veridiana.