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A 93 Fm Deseja um Feliz Ano Novo Para Todos os Seus Ouvintes

Os votos da 93 Fm para este ano novo que se inicia é que a paz, a saúde e o amor estejam presentes em todos os dias de 2018.
É inacreditável como 2017 passou como um piscar de olhos, muita coisa boa e ruim aconteceu este ano, que marcou a história de muitas pessoas.
Mas com a chegada do ano novo, surge aquela oportunidade de consertarmos os erros do passado e escrever uma nova história.
Já dizia Carlos Drummond de Andrade:
Para ganhar um ano novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo de novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente.
É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.
Aproveite a chegada de 2018 para correr atrás dos seus sonhos e viver os momentos mais marcantes de sua vida.
Sempre é tempo de fazermos novas descobertas e experimentarmos novas sensações.
Feliz ano novo para todos que acompanham a nossa programação e fazem da nossa rádio sua companhia para o dia a dia.

Ano Novo

Já repararam como é bom dizer “o ano passado”?
É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem…
Tudo sim, tudo mesmo! Porque, embora nesse “tudo” se incluam algumas ilusões, a alma está leve, livre, numa extraodinária sensação de alívio, como só se poderiam sentir as almas desencarnadas.
Mas no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, no último dia do ano passado deparei com um despacho da Associeted Press em que, depois de anunciado como se comemoraria nos diversos países da Europa a chegada do Ano Novo, informava-se o seguinte, que bem merece um parágrafo à parte:

“Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados”.
Ótimo!

O meu ímpeto, modesto mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela,
tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho.
Mas seria levar muito longe uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo.
E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a Polícia, que só quer saber de coisas concretas. Metáforas são para aproveitar em versos…
Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano passado.
Morri? Não. Ressuscitei.

Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição –
morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova.
Mario Quintana

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